A Sollag responde as suas dúvidas

Em geral, você deverá apresentar cópias do RG e CPF ou CNH (foto do documento aberto) e comprovantes de estado civil, de renda e de endereço. A depender da garantia locatícia, outros documentos podem ser solicitados.

Sim, é possível alugar um imóvel sem fiador optando por outras formas de garantia locatícia: CredAluga (cartão de crédito), seguro fiança ou título de capitalização.

O contrato de aluguel deve trazer dados pessoais do inquilino e do proprietário, informações sobre o período de vigência da locação, descrição do imóvel, dados da vistoria de entrada, valor do aluguel e taxas, forma de pagamento, periodicidade e índice de reajuste. Ainda, informações sobre a rescisão do contrato e multas.

O IPTU é de responsabilidade do proprietário do imóvel, mas a Lei do Inquilinato permite que o pagamento do tributo seja transferido ao inquilino, desde que previsto no contrato de locação. A taxa de condomínio também deve ser paga pelo inquilino, quando se trata de despesas ordinárias. Já as despesas extraordinárias, que não são relativas aos gastos rotineiros de manutenção do edifício, mas sim à estrutura integral do imóvel, devem ser pagas pelo proprietário.

Para anunciar seu imóvel de graça e com eficiência, basta acessar aqui a página Anunciar Imóvel, no site da Gallo Imobiliária. Você deverá preencher o formulário com os dados sobre o imóvel. Na sequência, um de nossos consultores entrará em contato para dar andamento ao processo. Entre as vantagens que a Gallo oferece estão atendimento personalizado com corretores especializados, anúncios e fotos profissionais, agilidade e transparência nas negociações.

A definição do preço de venda ou de aluguel de um imóvel deve ser feita por um especialista no mercado imobiliário. A precificação depende de fatores ligados à localização, metragem e número de cômodos, padrão e estado de conservação do imóvel. Diferenciais como incidência solar, vista, área de lazer e vagas de garagem também são relevantes para a definição do preço, assim como aspectos técnicos como valor do metro quadrado praticado na região e dados relacionados ao mercado imobiliário e ao momento econômico.

O vendedor deve apresentar a seguinte documentação:

1. Cópia do RG e do CPF;
2. Cópia do comprovante de estado civil;
3. Certidões negativas para comprovar a inexistência de ações: 

• • Tribunal de Justiça do Estado (ações cíveis)
  • Cartório: interdição, tutela e curatela
  • Protesto de títulos
  • Justiça Federal
  • Justiça do Trabalho
  • Fazendas estadual e municipal.

Do imóvel à venda, em geral, devem ser apresentados os documentos a seguir:

1. Cópia autenticada da escritura definitiva no Cartório de Registro de Imóveis;
2. Certidão atualizada de ônus reais;
3. Certidão negativa de IPTU;
4. Declaração de ausência de débitos condominiais;
5. No caso de imóvel novo: Habite-se e CND/INSS averbadas no Cartório de Registro de Imóveis;
6. No caso de imóvel na planta: planta do imóvel aprovada pela Prefeitura.

Ao escolher o imóvel, avalie quesitos como localização e infraestrutura do bairro, estado de conservação do imóvel, qualidade da construção e dos acabamentos, documentação do vendedor e do imóvel. Busque informações sobre o mercado imobiliário, a fim de entender os detalhes da negociação. Para evitar contratempos, fale com a Gallo Imóveis.

O comprador Pessoa Física deve apresentar a seguinte documentação:

1. Cópia do RG e do CPF;
2. Comprovante de renda;
3. Cópia do comprovante de estado civil;
4. Declaração do Imposto de Renda;
5. Comprovante de endereço atual.

A documentação básica para a solicitação do crédito é:

1.Do Comprador

• Documento oficial de identificação;
• Comprovante de renda atualizado, emitido no máximo há 2 meses 

2.Para uso do FGTS 

• Última declaração do Imposto de Renda e recibo de entrega à Receita Federal
• Carteira de Trabalho ou Extrato de FGTS

3.Do Imóvel

• Certidão Atualizada de Inteiro teor da Matrícula 

4.Do Vendedor

• Documento oficial de identificação
• Comprovante de estado civil 

Faça aqui a simulação do seu financiamento.

Para fins de financiamento imobiliário, a entrada para a compra de um imóvel pode variar entre 20% a 30% do valor do imóvel. O banco ou instituição financeira irá analisar a renda familiar para definir o valor da entrada, tendo em vista que as prestações podem comprometer até 30% da renda mensal do comprador.