Para muitos, é comum dizer que o mercado imobiliário é o termômetro da economia, já que o setor e a economia caminham juntos. Como são negócios interligados, o governo precisa definir estratégias para que os imóveis continuem a chamar a atenção dos consumidores. Um exemplo dessa estratégia é o programa Minha Casa, Minha Vida, que começou com um foco para famílias de baixa renda, porém segue redirecionado para atender famílias de rendas amis altas. A aquisição é facilitada pelas taxas de juros especiais e formas de pagamento diferenciadas.
Em um cenário de crescimento econômico, as taxas de juros diminuem e o crédito disponível aumenta. Podemos ver como a economia afeta o mercado com um exemplo recente, a crise econômica e o cenário pouco favorável impulsionou a locação de imóveis por vez da compra. Por sua vez, a dificuldade da venda durante a crise impulsionou o estoque, que aumenta a oferta e diminui a rentabilidade do aluguel. Tudo é interdependente. Quando uma avaliação para definir o valor de um imóvel é realizada, fatores são levados em consideração na hora de chegar ao preço determinado como localização, comércios da região, qualidade da construção, potencial de valorização e proximidades aos transportes públicos e hospitais e estado da economia também influenciam. Então se você quer ficar atento para o melhor momento de investir, siga as tendências econômicas do país e do mundo.
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